Pra que a gente tem que se arriscar? Pra aprender a cair e a levantar. Pra crescer!
Eu perdoei e insisti no meu passado achando que uma segunda chance seria legal, mas hoje vejo que deveria ter virado a página e seguido com a minha vida. Seria um coração a menos pra machucar.
E aqui estou eu, em um lugar que nunca imaginei estar: o topo de um triângulo amoroso. A questão é que os outros vértices não sabem da concorrência, nem sequer imaginam, não esperam isso de mim; afinal, nem eu mesma esperava.
Mas o que posso fazer? Esse é o meu dilema. Não quero magoar ninguém, não quero abandonar nenhuma opção, por isso sigo com essa maldita indecisão. Droga de rima idiota! Por que quando a gente tá nessas situações as palavras tomam rumo próprio, criando frases feitas e rimas podres?
Queria saber descrever melhor o que sinto, mas o que antes era confuso quando se sentia por um, imagina por dois? Um me ganha a cada dia, outro já me tem faz tempo. Um tem papo, outro só tem lábia. Um se destaca, outro tá perdendo o brilho. Na verdade, sei quem eu quero, então por que essa dúvida cruel? Ou seria medo cruel?
Mais uma vez, só o tempo poderá me dizer ...

Ah, a dúvida, portanto, é de decepcionar um dos dois. Acho que o certo a fazer, nesses casos, é seguir o coração sem medo de ser feliz!
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